terça-feira, julho 25, 2006

30 de Ceres de 2006DR

Os 1ºs raios de luz começavam a aparecer no horizonte quando deixámos a estalagem, estava uma manhã fresca e a melodiosa música dos rouxinóis começava a espalhar-se por toda a cidade. Conversámos alegremente durante todo o caminho, lembrando antigas aventuras e falando sobre o q aconteceu após a nossa separação.
A Meg sempre teve jeito para contar histórias, pois além de arqueira tb estudou durante uns anos com os mais famosos bardos do mundo e assim durante 3 horas q pareceram 30 min conversámos de tudo um pouco.

Chegámos finalmente à orla da floresta, um carvalho milenar colocava-se à entrada como q guardando a porta para um mundo mágico cujas dríades e naíades consideravam sua casa. Uma onda de vida percorria o bosque como se o mesmo estivesse vivo, borboletas brincavam à apanhada sobre as flores, as lebres pulavam de um lado para o outro e as gigantescas árvores ancestrais protegiam os pequenos ninhos em seus ramos como sentinelas temíveis. Tudo se encontrava em perfeita harmonia como se os relatos contados pelo governador não passassem de meras histórias para assustar as crianças. De repente o Relâmpago (a minha montada, um unicórnio mt especial) parou, algo n estava certo disse-me ele telepáticamente através da magia do seu corno, um feitiço mt poderoso cobria este bosque dando a ilusão de q tudo se encontrava perfeitamente bem. Conhecendo-o já há tanto tempo e tendo passado por tantas aventuras juntos apeei-me imediatamente levando a mão ao punho da espada, a Meg parou à minha frente sem saber o q se passava mas vendo pela minha expressão q algo n estava certo puxou o seu arco e preparou uma flecha. Um silvo fez-se ouvir por entre as árvores e uma seta abateu-se sobre a jugular da montada da Meg, o animal caiu de imediato no chão derrubando a sua cavaleira. Desembainhei a minha espada e corri para ver se ela estava bem, encontrava-se sem sentidos pois a sua cabeça batera numa pedra manchando de vermelho vivo os seus longos cabelos dourados, pedi de imediato ao Relâmpago q através da sua magia curasse o seu ferimento estancando a hemorragia, ele assim o fez.

Estranhos barulhos começaram a ecoar por toda a floresta, gritos e grunhidos misturados com o som de tambores aproximavam-se da nossa posição.
Uma criatura apareceu, uma raça desconhecida, seu rosto mt peludo escondia as suas feições, sua boca espumosa e bem aberta soltando um agudo grito era composta por dentes amarelos e podres, seus olhos vermelhos exprimiam ódio e o machado em suas mãos n trazia nada de bom para mim. Correu em minha direcção brandindo o seu machado mas apenas encontrou o seu destino na ponta da minha espada. Mais 2 surgiram do arvoredo tentando em vão derrubar-me mas tiveram o mm destino. Os gritos cessaram por uns momentos, obviamente n estavam à espera de um adversário tão perigoso. Rodava sobre os calcanhares esperando pelo próximo adversário de espada em riste, finalmente apareceram mais 3 q se lançaram uma vez mais sobre mim, infelizmente n dei pelo 4º q se aproximava lentamente por trás. Ouvi um som ouco e tudo ficou negro, caí de joelhos e os seus grunhidos tornaram-se difusos até q cessaram por completo...

3 comentários:

Anónimo disse...

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Denise Dória disse...

=O !!!

Ai, não posso perder tempo comentando agora...

Denise Dória disse...

Preciso saber o q houve!!!!