28 de Ceres de 2006 DR

Cheguei a Kin pelas 8:00 da manhã, a cidade encontrava-se ainda adormecida e as únicas pessoas q vagueavam pela rua eram os bêbados e as prostitutas.

A minha reunião com o governador desta pequena localidade estava marcada para as 10:00 por isso dirigi-me 1º para a estalagem para me poder refrescar e descansar um pouco. Sendo a única na cidade O Raio Divino encontrava-se práticamente lotado, mas tendo a Fortuna do meu lado consegui encontrar um pequeno 4º cujo inquilino havia deixado há apenas 30 min. A estalagem n era grande coisa, era um edificio velho e a maioria dos clientes eram viajantes q apenas queriam beber e conviver com as meninas mais exóticas da cidade, por isso como devem calcular, o cheiro a mofo, a vinho, a fumo e a sexo impregnavam todo o velho edificio. A dona da estalagem, uma mulher de meia idade espirituosa, cabelo castanho curto, bochechas vermelhas e bem gordinha, foi extremamente simpática colocando sp à disposição comida e bebida e até uma variada gama de raparigas bastante atraentes. Como estou aqui em trabalho decidi recusar as suas ofertas, excepto claro a comida e uma garrafa de sumo de maçã, especialidade da zona.

Passadas 2 horas de merecido descanso despeço-me da alegre estalajadeira e dirijo-me para a mansão do governador. Fui recebido de braços abertos por um homem baixo e careca maravilhosamente vestido com uma toga da mais pura lã branca. Ele conduz-me até ao seu gabinete onde a euforia se transforma em seriedade.
Apresentou-se, seu nome Lucas Vitelus, e agradeceu-me por ter vindo rapidamente em auxilio da sua pequena cidade, mas infelizmente n podia ainda divulgar o seu problema visto q o meu parceiro nesta aventura ainda n ter chegado. Voltámos a marcar uma nova entrevista para amanhã à mma hora, até lá aconselhou-me a visitar a cidade e a desfrutar dos seus prazeres.

O dia passou calma e agradavelmente sem mais nada a relatar, amanhã verei finalmente que assunto tão importante é esse. Até amanhã